Arturo
Hálito Eu escrevi este poema no espanhol, e tentei traduzir-lo no português, Espero que goste. Gozo meu ao vê-lo, efêmera figura, a dor do meu corpo desvanece, como o sol que no topo resplandece, e dispersa triunfante a penumbra. Eu toco ,mas não sinto, fiel reflexo de seu corpo encontro, como expressar o que carrego dentro? Cruel engano, falso hálito. Veneno lento que afeta minha alma, dissolve minhas forças, destroi minha calma, sera que vem fazer sua vingança? Meu fogo se apaga, mas não minha esperança Como murcha flor em secos prados, que oculta esta atrás de crespos cardos e cada instante morre e desvanece pórem quer já não florece. Gozo meu ao vê-lo, efêmera figura, a dor do meu corpo desaparece, como o sol que no topo resplandece, e dispersa triunfante a penumbra. Agora me toca por um momento vejo o reflexo de meu corpo envolto como expressar o que agora sinto? já não há pranto, não há hálito.
Sep 17, 2014 3:21 AM
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Hálito

Eu escrevi este poema no espanhol, e tentei traduzir-lo no português, Espero que goste.


Gozo meu ao vê-lo, efêmera figura,
a dor do meu corpo desvanece,
como o sol que no topo resplandece,
e dispersa triunfante a penumbra.

Eu toco ,mas não sinto,
fiel reflexo de seu corpo encontro,
como expressar o que carrego dentro?
Cruel engano, falso hálito.

Veneno lento que afeta minha alma,
dissolve minhas forças, destroi minha calma,
será que vem fazer sua vingança?
Meu fogo se apaga, mas não a minha esperança

Como murcha flor em secos prados,
que oculta esta atrás de crespos cardos
e cada instante, morre e desvanece
pórem quer, já não florece.

Gozo meu ao vê-lo, efêmera figura,
a dor do meu corpo desaparece,
como o sol que no topo resplandece,
e dispersa triunfante a penumbra.

Agora me toca por um momento
vejo o reflexo de meu corpo envolto
como expressar o que agora sinto?
já não há pranto, não há hálito.

September 17, 2014

Hálito

Eu escrevi este poema em espanhol e tentei traduzir-lo ao português. Espero que gostem.


Gozo meu ao vê-lo, efêmera figura,
a dor do meu corpo desvanece,
como o sol que no topo resplandece,
e dispersa triunfante a penumbra.

Eu toco, mas não sinto,
fiel reflexo de seu corpo encontro,
como expressar o que carrego dentro?
Cruel engano, falso hálito.

Veneno lento que afeta minha alma,
dissolve minhas forças, destrói minha calma,
será que vem fazer sua vingança?
Meu fogo se apaga, mas não minha esperança.

Como murcha flor em secos prados,
que oculta esta (ACHO que você quis dizer está, se não for, desconsidere) atrás de crespos cardos
e cada instante morre e desvanece
pórem quer já não floresce.

Gozo meu ao vê-lo, efêmera figura,
a dor do meu corpo desaparece,
como o Sol que no topo resplandece,
e dispersa triunfante a penumbra.

Agora me toca por um momento
vejo o reflexo de meu corpo envolto
como expressar o que agora sinto?
já não há pranto, não há hálito.

MUITO BOM! 

September 18, 2014
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