JOAQUIM

O Joaquim Vieira era um bebé lindo e avançado, mas mais tarde, não se mostrou uma inteligência louvável. A escola não terminou, não por causa da pobreza dos seus pais, mas devido ao facto, bem conhecido, de que tudo na escola era complicado e que, na verdade, ninguém precisava dessas intricadas (?) coisas escolares. Ele crescia forte e começou a trabalhar como o jornaleiro na fazenda do senhor Ricardo Machado, que era conhecido em toda a região pelos seus pimentos e tomates. Por causa de seu trabalho duro e a lealdade inquestionável à família Machado, avançou para o cocheiro com uma missão delicada, o transporte dos produtos da fazenda para o mercado ao ar livre na cidade vizinha. Altamente Sentado no assento da carroça, com um chicote trançado(?) na mão, ereto e concentrado, parecia ser um monarca, obcecado com os problemas do seu vasto império. Pensei em que a sua estrela da sorte lhe indicou este trabalho elegante sem suar no campo ou no estábulo. Independentemente disso ele gastava mais tempo a olhar para os traseiros dos seus cavalos, do que para os rostos dos membros da sua família. Sejam abençoados os pobres de espirito…

JOAQUIM

O Joaquim Vieira era um bebé lindo e avançado, mas, mais tarde, não mostrava uma inteligência louvável. A escola não terminou, não por causa da pobreza dos seus pais, mas devido ao facto, bem conhecido, que tudo na escola era complicado e que, na verdade, ninguém precisava dessas intricadas coisas escolares. Ele crescia forte e começou a trabalhar como o (não tem artigo) jornaleiro na fazenda do senhor Ricardo Machado, que era conhecido por suas pimentas e tomates em toda a região. Por causa de seu trabalho duro e a lealdade inquestionável à família Machado, avançou para o cocheiro com uma missão delicada, o transporte dos produtos da fazenda para o mercado ao ar livre na cidade vizinha. Altamente sentado em seu assento da carroça, com um chicote trançado na mão, ereto e concentrado, parecia ser um monarca, obcecado com os problemas do seu vasto império. Pensei em que a sua estrela de sorte dedicou-lhe este trabalho elegante sem suar no campo ou no estábulo, independentemente de que ele gastava mais tempo a olhar para os traseiros dos seus cavalos, do que para os rostos dos membros da sua família. Sejam abençoados os pobres em espirito…

Muito lindo o texto, Kamenko! Adorei!