kamenko
CHAPINS Esta manhã, perto do teatro, quase colidiu com o Carlos Correia. Apressou-se de tal forma, como que em breve chegaria o fim do mundo e ele tinha mais algumas urgentes tarefas para completar. Pequeno e barrigudo, deslocava os passageiros como se fossam paulitos de boliche. Nós mal trocamos algumas palavrinhas e o Carlos continuava a sua missão importante, corado e quase sem fôlego. A imensa necessidade de pressa, como que é a parte do destino de todos os gorduchos deste mundo. O senhor Abreu, por exemplo, saltita pela sua padaria como um chapim enquanto servir os seus clientes e louvar os seus produtos ao mesmo tempo. É o mesmo acontece com a senhora Fonseca, a florista, que vibra em torno dos seus vasos e arranjos de flores, como uma abelha, como que seja uma menina e não uma senhora de idade madura. (Acho que a coisa sobre a sua idade tenho formulado bastante decente). Com a sua pressa e seu barulho como que eles queiram mostrar a sua capacidade, apesar do peso dos quilos que carregam, de fazer qualquer façanha em qualquer situação e em qualquer lugar como cada pessoa comum. Mas, vamos parar a narrar as histórias sobre os gorduchões, porque eu acho pessoalmente qua a vida é mais bonita com as senhoras melhor preenchidas, porque não têm que ouvir os panegíricos quotidianos sobre a alimentação e exercícios saudáveis.
Oct 20, 2014 5:03 PM
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CHAPINS

Esta manhã, perto do teatro, quase colidiu com o Carlos Correia. Apressava-se Apressou-se de tal forma (ou: ia de tal modo apressado), como se que em breve chegasse chegaria (ou melhor: fosse chegar) o fim do mundo e ele tivesse tinha mais algumas urgentes tarefas para completar (melhor: terminar). Pequeno e barrigudo, deslocava os passageiros como se fossem paulitos de boliche. Nós mal trocámos algumas (melhor: umas) palavrinhas e o Carlos continuou continuava a sua missão importante, corado e quase sem fôlego. A imensa necessidade de pressa, é como que é a parte do destino de todos os gorduchos deste mundo. O senhor Abreu, por exemplo, saltita pela sua padaria como um chapim enquanto serve servir os seus clientes e louvar os seus produtos ao mesmo tempo. É o mesmo que acontece com a senhora Fonseca, a florista, que vibra em torno dos seus vasos e arranjos de flores, como uma abelha, como fosse que seja uma menina e não uma senhora de idade madura. (Acho que a coisa sobre a sua idade tenho formulei formulado de modo bastante decente :)). Com a sua pressa e seu barulho como se quisessem que eles queiram mostrar a sua capacidade, apesar do peso dos quilos que carregam, de fazer qualquer façanha em qualquer situação e em qualquer lugar como qualquer cada pessoa comum. Mas, vamos parar de a narrar as histórias sobre os gorduchões, porque eu acho pessoalmente que a vida é mais bonita com as senhoras melhor preenchidas, porque não têm que ouvir os panegíricos quotidianos sobre a alimentação e exercícios saudáveis.

 

Mais um texto divertido :)

 

October 21, 2014

CHAPINS

Esta manhã, perto do teatro, quase colidi com o Carlos Correia. Apressava-se de tal forma, como que em breve chegaria o fim do mundo e ele tinha mais algumas urgentes tarefas para completar. Pequeno e barrigudo, deslocava os passageiros como se fossem palitos de boliche. Nós mal trocamos algumas palavrinhas e o Carlos continuou a sua missão importante, corado e quase sem fôlego. A imensa necessidade de pressa, como que é a parte do destino de todos os gorduchos deste mundo. O senhor Abreu, por exemplo, saltita pela sua padaria como um chapim enquanto serve os seus clientes e louva os seus produtos ao mesmo tempo. E o mesmo acontece com a senhora Fonseca, a florista, que vibra em torno dos seus vasos e arranjos de flores, como uma abelha, como se fosse uma menina e não uma senhora de idade madura. (Acho que a coisa sobre a sua idade tenho formulado bastante decente -sim!). Com a sua pressa e seu barulho como que eles quisessem mostrar a sua capacidade, apesar do peso dos quilos que carregam, de fazer qualquer façanha em qualquer situação e em qualquer lugar como qualquer pessoa comum. Mas, vamos parar a narrar as histórias sobre os gorduchões, porque eu acho pessoalmente que a vida é mais bonita com as senhoras melhor preenchidas, porque não têm que ouvir os panegíricos quotidianos sobre a alimentação e exercícios saudáveis.

October 20, 2014
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